PÓS-GRADUAÇÃO
Mestrado
Douglas Costa Pereira
Graduado em Ciências Biológicas - Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante a Iniciação Científica, pesquisei variações morfológicas interpopulacionais através do método de morfometria geométrica no Laboratório de Ecologia de Peixes da UFRJ. Atualmente curso Mestrado no Programa de Pós -Graduação em Ecologia (PPGE - UFRJ), no qual realizo um estudo de caso sobre impactos de mineração sobre as diversidades funcional e taxonômica da ictiofauna.
Email: dpereira.ufrj@gmail.com
Pedro Paulo
Graduado em Ciências Biológicas (2017) pela UFRJ. Possuo interesse em ecologia trófica e atuo no laboratório em projetos relacionados a alimentação de peixes principalmente. Atualmente curso o mestrado pelo Programa de Pós Graduação em Ecologia (PPGE) da UFRJ desenvolvendo um projeto que busca caracterizar as teias alimentares da ictiofauna em lago amazônico parcialmente impactado por rejeito de mineração (Lago Batata, PA) e avaliar os efeitos da regeneração.
Email: pedropaulo.a95@gmail.com
Lattes:
Victor Lopes
Atualmente, aluno de Mestrado em Ciências Ambientais e Conservação (PPGCiAC)- NUPEM/UFRJ e pesquisador associado ao Laboratório de Ecologia de Peixes - UFRJ. Possui experiência na área de Ecologia, com ênfase em ecologia reprodutiva e ecomorfologia de peixes em ambientes aquáticos da Amazônia.
Email: vlopes121@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9549289087878956
Whatsapp: 21 972831734
Vitor Manuel Barros Ferreira
Meu trabalho procura entender como os pulsos de inundação de um lago amazônico (Lago Sapucuá, PA) alteram as interações entre as espécies de peixes locais. Para isso, analiso a dieta dessas espécies, a partilha de recursos entre elas e como mudanças nesses dois fatores reverberam na complexidade e estabilidade da teia trófica da comunidade.
Doutorado
Bruno Eleres
Fiz minha graduação na UFPA, onde trabalhei com aspectos biológicos de peixes de poças de maré e com a estrutura dessas comunidades. Me mudei para o Rio de Janeiro e iniciei o Mestrado na UFRJ em 2013, e comecei a estudar a diversidade filogenética em um lago amazônico. A partir daí, me interesse pelo uso da diversidade filogenética e funcional como descritores de comunidades biológicas e, no doutorado (2016-presente), comecei a estudar os padrões espaciais na diversidade taxonômica, funcional e filogenética na ictiofauna de igarapés amazônicos. Me interesso principalmente por estrutura de comunidades, mas entendo que o conhecimento biológico das espécies é essencial para se entender a estrutura das comunidades e, portanto, continuo estudando (na medida do possível) a biologia de peixes.
Email: soares.e.bruno@gmail.com
Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4274328P6
Researchgate: https://www.researchgate.net/profile/Bruno_Soares8
Carol Valladares
O parque nacional da Tijuca (PNT) é uma Unidade de Conservação de proteção integral (SNUC, 2000), situado no município do Rio de Janeiro. Considerada a maior floresta urbana replantada do mundo, o PNT atrai aproximadamente 3 milhões de visitantes ao ano, interessados em suas trilhas, cachoeiras e incrível beleza cênica (ex: Corcovado, Pedra da Gávea, Vista Chinesa). Por incluir as nascentes das três principais microbacias hidrográficas do município: Bacia da Baia de Guanabara, Bacia da Zona Sul e Bacia e Jacarepaguá, o conhecimento para manutenção, preservação e mitigação de impactos nestes rios torna-se de suma importância e relevância para a qualidade de vida da população da cidade. Este projeto realizará o levantamento inédito da biodiversidade aquática dos três principais setores do PNT (Setor Floresta, Setor Serra da Carioca e Setor Pedra da Gávea), fornecendo dados para avaliar como as características ambientais em condições naturais determinam a composição, a biologia reprodutiva e a diversidade funcional das comunidades aquáticas do PNT, e como estas são modificadas pelas alterações de habitat em decorrência das atividades de uso público. Também podendo identificar a relação entre os traços funcionais das espécies e as condições ambientais e obter um alto poder preditivo sobre a organização das comunidades e sobre as respostas destas às mudanças ambientais e os processos operando no ecossistema. Portanto, entender os padrões e processos que determinam a DF em condições naturais (Angermeier & Winston, 1999), em uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, com gradientes de uso público, pode melhorar o entendimento de como as comunidades aquáticas são reguladas e subsidiar o desenvolvimento de medidas de gestão para monitoramento e conservação dos
ambientes aquáticos.
Romullo Lima
No laboratório desde a graduação, na Iniciação Científica trabalhou com diversidade funcional da alimentação de peixes de igarapés amazônicos. No mestrado avaliou o impacto do represamento do alto rio Tocantins na diversidade funcional de peixes. Agora, no doutorado, pretende estudar como o desmatamento afeta as comunidades de peixes, na abordagem funcional e filogenética, e como a mudança na estrutura das comunidades afeta o funcionamento do ecossistema. Para tal, utilizará características ecológicas das espécies ligadas ao fluxo de energia e nutrientes.
Email: romullo.lima.01@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1002835993756345
Thiago Barros
Possui graduação em Ciências Biológicas (2014) e Mestrado em Ecologia (2017) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é aluno de Doutorado (PPGE/UFRJ) e pesquisador no Laboratório de Ecologia de Peixes/UFRJ, onde tem desenvolvido ampla experiência em ecologia de ecossistemas aquáticos Amazônicos (2011 - atual) e de Mata Atlântica (2011 - atual). Tem atuado principalmente nos seguintes temas: ecologia reprodutiva, morfometria geométrica, ecomorfologia, plasticidade fenotípica, marcação e recaptura e peixes ornamentais.
Email: tod_barros@yahoo.com.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2153289023748365
Research Gate: https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Barros6